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Frequência Moderada pretende desenvolver e produzir projectos Artísticos e Pedagógicos na área da Dança Contemporânea que promovam o intercâmbio entre esta e as restantes áreas artísticas, e que fomentem a sua aproximação ao público. Entre outros colaboradores, surge inicialmente da associação de dois profissionais desta área: Félix Lozano, enquanto responsável pelos projectos de criação, e Marta Silva que coordena os projectos de formação.

Frequência Moderada (Moderate frequency) intends to develop and to produce Artistic and Pedagogical projects of Contemporany Dance, that promotes the interchange between this and the remaining artistic areas, and that foment his approach to the public. Among others collaborating, it appears initially of the association of two professionals of this area: Félix Lozano, responsible for the creation projects, and Marta Silva who co-ordinates the educational projects

Maratón

MARATÓN

Concepção, interpretação, e Banda Sonora
Conception, interpretation
and Sound-track

Félix Lozano

Assistência Artística e Figurino
Artistic Assistance and Costume
Marta Silva

Música
Music
Lcd Soundsystem
Blue Light
Luis Paniagua
Fantasias Animadas
Amusement Parks







VÍDEO PROMOCIONAL




SINOPSE Synopsis
Maratón é uma corrida, uma luta por avançar;
Sem ser rápido nem lento, nem pretender ser nada;
A ausência do Ser para poder encher de coisas
Que também não signifiquem nada,
Só o facto de ser feito,
De andar por cima das coisas,
Das coisas menos importantes também.
Uma luta contra a meta,
A vontade de resistir a verdadeira vontade,
De não querer faltar ao nosso quotidiano.
Aquele quotidiano que nos faz ser tudo,
Dona de casa, desportista, cão, velho, bonecos.
Na Maratona comum os corredores vão sempre para frente,
Com a esperança na frente, mas com ameaças por atrás.
Neste Maratón não há direcções, corre-se no sítio.
Correr não é só avançar rapidamente.
Correr é o acto compassado e coordenado de todo o corpo,
Mesmo que seja no sitio.
O sentido não é o importante;
A vida só tem uma direcção,
De ida!
Marathon it’s a race, a fight to go on;
Not quick neither slow, neither intending to be anything.
Absences of being to full fill with a lot of things
Without meaning (that doesn’t mean anything),
Just by doing it,
To walk above thins, of less important things,
A fight against the aim (finishing line),
The will to resist the true will,
Not to miss our day-by-day life.
That routine that make us being everything,
Housewife,sportsman, dog, old, dolls.
In the common Marathon, runners always go forward,
With hope, but with threats for behind.
In this Marathon there are no directions, you run on place.
To run is not only advancing quickly.
To run it’s a body beat and coordinated action,
Even on place.
The way is not important;
Life as only one direction,
Of Gone!

DESCRIÇÃO PERFORMANCE
Há um espaço e uma personagem que chega e o habita. Habitar no sentido de apropriação, de observação e de acontecimentos. Neste espaço esta personagem destaca-se do resto só e unicamente no exagero das suas acções quotidianas, dessa transformação com as coisas que o rodeiam, deixando-se ir. Uma pessoa despistada, desconcentrada, sem direcção nenhuma. Essas acções que a personagem vai mostrando, tornam-se acontecimentos.
Nascem por causa de outra coisa, com uma dramaturgia emotiva e não com uma narrativa das acções. Não tem consciência narrativa, tem consciência emotiva.
Há, de qualquer forma, uma vontade de aproximação à imagem do ‘velho novo’, daquele que faz mais e mais activamente, por cima do estado do corpo. De um velho que se aproxima mais da imagem de criança.
Usa casaco comprido e escuro, com aspecto de antigo padre a predicar onde estiver. Com casaco, camisa, calças pretas e pó de talco no cabelo.
Com uma banda sonora que tenta ser um ‘mix’ de memórias, uma colagem de bons momentos e não tão bons, mas que o fazem estar num constante zapping que acompanha a velocidade da própria música acelerada.
Esta personagem quer interagir com as pessoas à sua volta mas sem invadi-los, tenta dizer que a sua actividade não é perigosa, que precisa de ajuda mas sem parar. Que ele também é frágil.
Apoiado numa construção coreográfica de base, uma série de acções, uma relação com a banda sonora, a tentar que as pessoas olhem para este homem como se fosse um deles.

There is a space and a character that arrives and inhabits this place. Inhabiting in terms of taking possession, of observation, of happenings. In this place this character detach it self from the others only because of the exaggeration of his quotidian actions, transforming all the things that surround him, and letting him self go. A foiled and unfocused person, without direction. His actions became events.
Thins appear because of another things, with a emotional dramaturgy instead of an actions narrative.
The character, the man in the centre of the space, has no narrative conscience.
There is, anyway, the intention to have the image of an ‘old-young’, that one that makes more and more actively above the body state. The image of an old man that really looks like a child.
A long and dark coat, looking like an old priest ____ all over. Wearing a coat, a shirt, black trousers and talc dust in his hair.
The sound track tries to be a memories mix, an overlap of good and not so good moments, which makes this man being in a constant zapping together with the speed of the accelerated music.
This character wants to interact with people around him but without invading them, trying to say that his activity is not dangerous, that needs help but without stopping. That he is also fragile.
Supported in a choreographic construction, an order of actions, in a specific relation with the sound track, trying to make the audience look at this man like being one of them.

DURAÇÃO: 20 Min.


REQUISITOS TÉCNICOS
Trata-se de um Solo concebido para espaços informais, rua, praças, foyers ou pequenos espaços alternativos dentro dos teatros, etc., o que possibilita a sua realização em diversas condições técnicas.

O único equipamento a ser providenciado pela instituição contratante:
1 Leitor duplo de CD.
1 Mesa de luz mínimo 6 canais + 6 PC 650/1000W.PA com cobertura ajustada a dimensão do espaço.
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DANÇA CRIATIVA

DANÇA CRIATIVA

O CORPO

COMO?
Quantas Partes? Quantas Formas ? Quantos tamanhos? Quantos movimentos? Quantas possibilidades?
O QUE É?
Uma bola? Uma estrela? Um animal? Uma onda? Um raio? Um puzzle? Um sentimento?



Trata-se de uma proposta de trabalho sobre o movimento, numa abordagem lúdico-expressiva. Exploração de noções como a consciencialização e potencialidades corporais (tais como o reconhecimento corporal, o todo e a parte, energia, tempo, peso, forma, dinâmica, etc.), num equilíbrio entre a exploração dirigida e a improvisação. Toca conceitos como os de imitação, na sua relação com o grupo /colectivo, e a criação individual, através da exploração do imaginário pessoal de cada criança.
O trabalho assume uma estrutura de “jogo”, recorrendo ao uso de “temas” em torno dos quais se explora a experimentação corporal do imaginário (o corpo dá
forma a várias imagens e sensações), ou seja, uma experimentação expressiva do corpo contaminada por dimensões como a literária / poética, a sonora / musical, a visual / plástica.





FORMATO DO WORKSHOP
Possibilidade de realizar em vários formatos (a discutir com a instituição):



Opção A – Atelier: uma só aula de experimentação e sensibilização para o tipo de actividade, funcionando quase como uma primeira abordagem, e dirigido especialmente a grupos escolares, onde se pretende que o respectivo professor acompanhe e participe na actividade. A decorrer em horário lectivo ao longo de uma semana útil, terá capacidade para abranger 10 turmas (duas turmas por dia);



Opção B – Workshop: mais intensivo, onde um só grupo terá aulas diárias ao longo de uma semana (5 dias), possibilitando assim um trabalho mais aprofundado, culminando numa apresentação final no último dia de trabalho. Terá uma estrutura mais ou menos formal dependendo das necessidades e recursos técnicos de cada instituição específica; poderá assumir a forma de aula-aberta informal, ou poderá culminar numa apresentação mais formal, como uma pequena estrutura de espectáculo (duração 15/20 minutos aproximadamente).



Opção C – Workshop Familiar: dois dias durante um fim-de-semana. A primeira aula é exclusivamente dirigida às crianças, e a segunda aula pressupõe o acompanhamento de um familiar para participar em algumas actividades criadas com as crianças no dia anterior. Trata-se de uma estrutura para ser realizada em épocas temáticas como por exemplo: Natal, Carnaval, Páscoa, etc… mas não exclusivamente. Capacidade abranger 2 grupos diferentes no mesmo dia.




TEMÁTICAS (alguns exemplos):
Quatro elementos: Terra, Ar, Água e Fogo

Livros Dançados· Dança das Cores
Épocas Festivas Corpo de Letras· O Abraço


PÚBLICO-ALVO
Crianças com idades compreendidas entre os 5/6 e os 10 anos de idade (1º ciclo), sendo que em cada aula deverão ser agrupados conforme idades, isto é, um grupo de 5/6 e 7 anos e outro de 8 aos 10.


CARGA HORÁRIA
Dependendo do formato escolhido, e a adequar com os calendários de cada instituição:
Opção A – 1.30h cada grupo.
Opção B – 1.30h por aula (x 5 dias).
Opção C – 1.30h cada aula / cada grupo (x 2 dias).


Nº DE PARTICIPANTES
Opção A – uma turma escolar por grupo (máximo 10 turmas)
Opção B – mínimo 8 máximo 20 alunos
Opção C – mínimo 6 máximo 12, alunos com um acompanhante / familiar cada
.
NECESSIDADES TÉCNICAS
Sala de ensaios com chão de madeira, linóleo ou semelhante; Equipamento de som, tipo CD (Materiais plásticos a definir em função do tipo de actividades).





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