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Frequência Moderada pretende desenvolver e produzir projectos Artísticos e Pedagógicos na área da Dança Contemporânea que promovam o intercâmbio entre esta e as restantes áreas artísticas, e que fomentem a sua aproximação ao público. Entre outros colaboradores, surge inicialmente da associação de dois profissionais desta área: Félix Lozano, enquanto responsável pelos projectos de criação, e Marta Silva que coordena os projectos de formação.

Frequência Moderada (Moderate frequency) intends to develop and to produce Artistic and Pedagogical projects of Contemporany Dance, that promotes the interchange between this and the remaining artistic areas, and that foment his approach to the public. Among others collaborating, it appears initially of the association of two professionals of this area: Félix Lozano, responsible for the creation projects, and Marta Silva who co-ordinates the educational projects

Félix Lozano

Nasceu em Madrid (Espanha) em 1970.Começou os seus estudos de dança em Madrid com Carmen Werner.
A sua formação vai desde as artes marciais até à interpretação, passando por várias técnicas de dança moderna e dança contemporânea.
Com uma aproximação cada vez mais forte ao teatro como colaborador, orientador de movimento e mesmo como intérprete.
Foi membro da Companhia Provisional Danza (Madrid) de Carmen Werner de 1986 a 1993, tendo participado em todas as criações desta companhia da autoria de Carmen Werner, criações de Rafael Pardillo, e uma participação numa coreografia de Pedro Berdayes.
Em 1994 vem para Lisboa, e desde então trabalhou com vários coreógrafos e encenadores portugueses e estrangeiros.
Participou no Encontro Skite 94,com Alain Platel entre outros...
Foi intérprete da Companhia Clara Andermatt entre 1994 e 2000, tendo participado em todas as criações.
Em projectos/criações pontuais interpretou coreografias de Paulo Ribeiro, Sofia Neuphart, Ludgar Lamers, Olga Roriz, Francisco Camacho, Jean-Paul Bucchieri, Né Barros e interpretou peças de vários encenadores entre os quais destaca: Cláudio Hochman, Miguel Moreira, António Feio, Adriano Luz, Lúcia Sigalho (Sensurround Companhia de Teatro), e Susana Vidal.
Mais recentemente colabora com o Pogo Teatro, sob a direcção de Rui Otero, num trabalho de interacção entre performance e vídeo em “Punchline”.
Coreografou para eventos organizados por companhias de teatro como O Bando, O Olho, e para peças de Cláudio Hochman (Teatro da Trindade), Jorge Fraga, Miguel Moreira e Bibi Gomes (O Bando), e fez assistência de movimento nas peças de teatro de João Lobo, Miguel Moreira (O Útero), Luís Mourão, Lúcia Sigalho e uma peça do Bica Teatro.Fez coreografia e assistência de coreografia a Clara Andermatt em “Nha Fala”, um filme de Flora Gomes, coreografou para o filme A Alma do Mundo, de Ana Estácio, e colaborou com Luís Galvão Teles no filme Tudo isto é Fado.
Criou “Puntos suspensivos de una relación...”. para o Certamen Coreográfico de Madrid tendo recebido o Prémio de uma bolsa de estudos para o “ American Dance Festival” nos Estados Unidos.
Foi convidado para coreografar "Piscis", para o Festival Madrid en Danza em 1993.Em 1998 criou “ Anecdótico”, a convite da Vo’arte, apresentado na Expo 98 (Lisboa).
Em 2000 criou o solo “Paso, Doble Paso” a convite da Sala Galan (Santiago de Compostela), do qual fez uma 2ª versão apresentada no Festival X (Lisboa) em 2003.Foi convidado a participar no Colina – Collaboration in Arts, orientado por Rui Horta – O Espaço do Tempo / Montemor-o-Novo (2003).
Em 2004, criou “AplauSOS” para o encerramento do Festival X.
Criou o Solo “Maratón”, apresentado no Festival En Pe de Pedra (Santiago de Compostela 2006) e no Festival Danzacalles 08 em Madrid (Julho 2008); em conjunto com Marta Silva realizou a performance “Em-Vergonha-Me”, a convite do Teatro Aveirense (2006).
Em 2007 criou ainda a peça “VIS A VIS”, um espectáculo de dança, vídeo e stand up comedy, que estreou no Teatro Maria Matos (Lisboa), com apresentações também em Madrid e Gouveia